domingo, 29 de abril de 2012

Descoberta

"Colham seus botões de rosa enquanto podem. Os velhos tempos ainda voam; E essa mesma flor que sorri hoje, amanhã estará morrendo." [do Poema "Para As Virgens, Para Fazer Muito do Tempo"


Cuspa minha criança, cuspa
Sedenta pelo tesão que lhe causo, minhas palavras acolhedoras que podem esquentar-te em um dia de frio. E como lidar com a ideia que é tudo mentira? Oh, perfeita e linda mentira. Como lidar em saber que nunca estive do seu lado. Que me agarro verdadeiramente à poucos. Que sou filho do fogo e da mentira. Como avisaram por aí: Cuidado. Sim cuidado, porque veneno nem sempre é a cura para pouco mal. Eu sou a droga que não presta. Eu sou o leão feroz da jaula destacada. Eu sou o que você não entende e nem saberá jamais. E eu... Definitivamente não me incomodo. Com unhas e dentes protejo minha família. Que se danem sangues negativos. Teu coração servido no jantar. Minha glória.
Você se sente bem em minha companhia. Eu pareço ser perfeito. O cara dos seus sonhos. Mas não sabia que os melhores demônios tem gentileza e são assim apaixonantes? Não queira conhecer por trás de minha persona. Pode espernear, criança, pode gritar e chorar. Perguntar o porque é o que tem de mais normal.
Isso também vai passar. Mas eu, nunca...


"É a coisa mais terrível que você
jamais ouvirá".
"Se você está mentindo para mim..."
"Oh, você, meu querido amor." 
"...apenas tem que deixar... todas nossas vidas."
"Aproveite o dia!"
'Alguma coisa aconteceu."
"Juntem suas rosas enquanto você pode."
"Ela foi assassinada".





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