Não censure ninguém pelas porcarias dos teus erros. Você propôs
viver de uma maneira e quis mudar da água para o vinho, esperando que não haja decorrências
a pagar. Te digo que as vezes é mesmo melhor manter a verdade em panos quentes.
Apenas se coloque no meu lugar e se indague se gostaria de ouvir o que fui coagido
a ler. Foda-se tua conduta. Eu não ligo a mínima para teu modo de viver. Como
você escolhe viver é coisa tua. Mas a partir do momento que eu estou envolvido,
também tenho direito de escolher. E eu não volto mais aqui.
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sábado, 27 de maio de 2017
terça-feira, 25 de outubro de 2016
Obra Insólita
Vou escrever porque não
posso falar, mas vou esconder nas palavras o tanto de rabisco e tentar manter
as letras bonitas. E você não vai perceber o quanto estão tremidas. Nunca vai
saber com que olhos olharam e se manchei o papel.
Vou escrever porque não posso recitar. Vou mentir porque já
não é de mais valia. Vou me contentar porque a luta não é suficiente. Mas vou
dizer-te que não é o suficiente apenas quando tão-somente um só lado luta.
Vou confessar que você não vale minha confissão. Então
calar-me-ei, sem palavras e sem olhar. Rabiscarei o papel e tentarei desenhar
pra mim, apenas pra mim, o que ainda não consegui entender.
Minha obra insólita, sem plágios porque é de coração e como este não encontrará.
Vou passar a frente o trono que era pra ser seu. Vou acordar, porque Alice morreu. Abdicação de reino, fúria das epopeias, voo do pássaro.
Minha obra insólita, sem plágios porque é de coração e como este não encontrará.
Vou passar a frente o trono que era pra ser seu. Vou acordar, porque Alice morreu. Abdicação de reino, fúria das epopeias, voo do pássaro.
Rumbora, pois há cigarro pra abrasar.
Quando a moça passar diga que o lhe tira o ar e o que jamais tirará.
Quando a moça passar diga que o lhe tira o ar e o que jamais tirará.
Eu escreverei como um infeliz e meus goles darei um a um.
Traçando as nuvens de caminho, se não há árvores e se há espinhos. Mas se
tiver, que tenha e me venha. É um lugar bom pra ficar. Longe do seu covil de
fumaça, sou pássaro livre. Não mais tentarei te desenhar.
Escolha seu Destino:
Adeus,
ainda existe,
ansias,
Ao vento,
away,
batalha contra um,
End,
vida,
Yin Yang
domingo, 7 de agosto de 2016
Great love. Great pain
-Nada dura pra sempre
Amor da minha vida, eu vou te deixar
Deixar livre pra um céu de pássaros selvagens e que no final de tudo haja um
arco-iris. E será a coisa mais difícil que eu terei que fazer. Acredite que
será te deixar e abrasar nosso livro. Depois de tudo que expusemos, cometemos e
vivemos, eu vou te deixar. Porque eu tentei que não fosse só por uma estação,
eu segurei pelas três que tinha mais. Mas amor, não era pra ser. E com a faca
no peito eu te deixo. Gritando ao vento e com lama na cara. E não há nada que você
possa dizer. Você sabia que eu te deixaria. Fiquei tempo demais. Você também sabe disso.
Mas eu fui feliz, apesar da sua felonia. Eu amei cada bocado
do seu corpo e da sua alma, sem limites. E amarei consecutivamente até o fim.
Eu tive que ir embora...mas ainda te tenho aqui. Junto com todas as loucuras que fizemos guardadas em uma heart-shaped box.
Eu tive que ir embora...mas ainda te tenho aqui. Junto com todas as loucuras que fizemos guardadas em uma heart-shaped box.
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
E escolheu...
Falar não basta. Palavras vão para o lixo. Falar nada
adianta. E eu só ouvia vozes. Via braços cruzados, dormindo no ponto, esperando
o trem das onze. Como queria que nada mudasse? As coisas mudam se você faz por
onde e se não faz também mudam. A questão é... Positivo ou negativo.
Você como sempre tão negativa...
Se você não faz escolhas, a vida escolhe por você.
Escolha seu Destino:
Adeus,
away,
interpessoal,
vida,
Yin Yang
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
Á velocidade da luz
Tudo se vai rápido na velocidade da luz. A velocidade de um beijo, o boa noite dito ontem antes de dormir. O que será dito amanhã. Meu sorriso há 3 minutos atrás. As palavras que o vento levou. A provocação no momento de um beijo. Dura pouco, muito pouco. Dura o suficiente até que o tempo traiçoeiro, ou não, se encarregue de levar. O tempo é o vento. Bateu, passou, levou. E agora não tem nada, nem ninguém. Se foi, como o filme depois de duas horas. Como o dia de hoje em que eu acordei preguiçoso. O bom dia que te dei pela manhã. Como a morte. Mas a morte, é um vento que passa, mas o cheiro vem sempre nos visitar. A morte, de qualquer modo, é um fantasma que assombra. E vai continuar...
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Linha de Chegada
Como um ponto de chegada de uma corrida que você sai
perdendo e desde o começo você sabe o fim dela, mas se arrisca, se entrega.
Oferecido de banquete ao banquete.
Não se limita por
mais que seja consciencioso. Não tem como escapar dos batimentos mais
desenfreados ou de olhos marejados no fim.
Simplesmente Adeus, é o que dizemos e depois simplesmente
aceitamos. Como um final de filme bom, que você não quer que acabe, mas bate
menos de duas horas e foi-se. E você anseia por uma cena a mais. Aquela cortada
que não entrou para o filme. E você faz isso afim de esticar um pouco. Também acontece
quando a gente lê um livro de um filme e ganha umas cenas extras na cabeça.
Se você participa do filme você se pergunta sempre o por que
não aproveitou mais dos momentos. Mesmo que tenha feito de tudo por todos eles.
Esse sentimento sempre sobra, junto com a saudade e alguns abraços.
O pra sempre não é feito de um momento. Ele nunca dura.
O pra sempre é feito de vários momentos. Encaixando mais um
a cada caminhada. No fim, você está sozinho. Acredite em Deus e terá um amigo
do tipo imaginário. Porque senão és consumido pela solidão do fim. No fim
ninguém está com você.
Tudo tem fim. Nada dura pra sempre. Lições e mais lições.
Estamos aprendendo juntos.
Estamos na linha de chegada, você vai pra um lado e eu vou
para o outro para uma nova corrida em que não seremos campeões e nem
perdedores. Apenas aprendizes.
domingo, 24 de agosto de 2014
Damas no inferno
Andei te amando mais agora que acabou. Aqui no inferno, nossa
dança se despediu como um jogo de damas. Um a um, tirando dos quadrados aliados,
porém diferentes. Sempre estivemos em orbitas diferentes, objetivos diferentes,
vidas diferentes, mas a morte foi idêntica.
Poderia te beijar pela última vez, mas não.
Poderia ter me ouvido pela última vez, mas sim.
Gritei, esbravejou.
Sussurrei , então
você berrou.
A faca não pode esconder, mas assassinato não faz seu
estilo. Largue isso e eu esquecerei que um dia quis me matar e terminar de
ferir-me cortando-me a carne também, não satisfeita. Condenação. Fúria também me
fez e isso transluziu.
Poderia ter me beijado e me alucinado pela ultima vez
Ao invés disso, me mandou pra puta que pariu.
E você poderia ter me despejado, mas sim.
O que eu não sabia é que logo virias atrás de mim.
Carnes, vidas atuais, sonhos, tudo se partiu.
Escolha seu Destino:
Adeus,
ainda existe,
amaldiçoado,
Ao vento,
arte,
away,
pain
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Se for pra me ferir com teu silêncio, respondo teu vazio com a paixão
''Até que um belo dia me culpaste
Disseste que assim não pode mais
Eu ri e disse: "vai, pode cantar vitória agora
Eu fiz mesmo e faria é de novo se tivesse..." mas...
Disseste que assim não pode mais
Eu ri e disse: "vai, pode cantar vitória agora
Eu fiz mesmo e faria é de novo se tivesse..." mas...
(Filipe Catto- Crime Passional)
Sei que você não esperava que eu ficasse e rezasse por sua
alma.
Eu sei bem mais, mais que todos seus súditos profanos,
porque eu já fui um de década.
Eu já fui um coberto de seu manto negro.
Rodeado de suas cabeças de porcos.
Todas as cabeças que um dia estiveram vivas comendo as
bostas que você jogava a eles.
Agora servem de enfeites na prateleira do seu quarto,
junto
com os ursos de pelúcia com as gargantas cortadas.
No meio daquele, que um dia marcastes com o amor inútil de
cumplicidade,
e hoje não vale mais nada.
Passastes o batom mais escuro e os panos mais claros que não
lhe combinava.
Largou o preto para ver se lhe clareava seu espirito.
Optou por um florido pintado de sangue de todas as
ignorâncias de tua língua pérfida.
De noite á noite, mais um treino para aniquilação da própria
alma,
do seu próprio ser e seu caminho.
E o pior que pode acontecer a um caído, é achar que está
entre os grandes.
De grande só há seu egoísmo, sua pretensão, maldade e sua
arte de causar dor.
Ahhh Sente ao lado da tua deusa.
Ahhh guria de excelente cultivo a ambição.
Porque não precisas de nada, nem ninguém.
E tudo se torna vazio.
Tudo que um dia acabará por ser ‘nunca mais’,
de um jeito ou de outro.
Porque a única coisa que será pra sempre é você, só você.
Admira-me tamanho do teu egoísmo
Do quanto a bajulação te ergue.
Do quanto procuras por isso. Penúria.
Lembre-se de que quem se vangloria de muita humildade não
sabe o significado de ser humilde.
Lembre-se que um dia, este a quem se recusou, amanhã pode
lhe recusar na porta do paraíso.
Com uma ajuda para sair do Purgatório.
E tua entrada pode não ser permitida e podes ter que voltar
a cumprir em uma vida inteira.
Sei que você não esperava que eu ficasse e rezasse por sua
alma.
Assim como eu sabia que mesmo banhado em lágrimas, tu jamais
me daria um lenço.
E muito menos um abraço
Porque sempre que o fez, seu coração nunca esteve lá.
Mas saiba que eu te amei e o suficiente para rezar por sua
alma agora
E é nessas horas que é visível o quanto sou diferente de ti.
segunda-feira, 29 de abril de 2013
Fora do seu mundo
" Ei, eu vou dizer ao mundo que estou partindo
Que aquele azul do céu não faz mais parte dos meus olhos.
E todas as desculpas que pedi morrerão comigo.
Que aquele azul do céu não faz mais parte dos meus olhos.
E todas as desculpas que pedi morrerão comigo.
Não, não me peça pra ficar
Seria doloroso demais olhar em seus olhos e mantê-los firmes em meu olhar.
Não quero que me mostre quantos peixes há no aquário.
A diferença agora é que... É que não quero ficar.
Porque há guerra e eu sou a raiva que rege as armas.
Seria doloroso demais olhar em seus olhos e mantê-los firmes em meu olhar.
Não quero que me mostre quantos peixes há no aquário.
A diferença agora é que... É que não quero ficar.
Porque há guerra e eu sou a raiva que rege as armas.
Não se preocupe eu não pedirei licença.
Não olharei mais na cara daqueles que quis vingar teu sofrimento
Não virei mais a noite
Serei reduzido a noite de sono
E é de onde eu vim, não foi mesmo?
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