quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Á velocidade da luz

Tudo se vai rápido na velocidade da luz. A velocidade de um beijo, o boa noite dito ontem antes de dormir. O que será dito amanhã. Meu sorriso há 3 minutos atrás. As palavras que o vento levou. A provocação no momento de um beijo. Dura pouco, muito pouco. Dura o suficiente até que o tempo traiçoeiro, ou não, se encarregue de levar. O tempo é o vento. Bateu, passou, levou. E agora não tem nada, nem ninguém. Se foi, como o filme depois de duas horas. Como o dia de hoje em que eu acordei preguiçoso. O bom dia que te dei pela manhã. Como a morte. Mas a morte, é um vento que passa, mas o cheiro vem sempre nos visitar. A morte, de qualquer modo, é um fantasma que assombra. E vai continuar...

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