Nem sempre sou o que está vendo. Se não queres entender,
nunca concluirá nada que não seja da sua própria mente atrofiada. Não vou ficar
dando explicações. Não estou em julgamento final algum. Sei que às vezes soa como
político e pareço uma bala perdida. Mas quem nunca ficou perdido na vida? Quem
nunca rodopiou ou não soube o que estava fazendo? To procurando a saída de
confusões que me meti. Passei cadeado em um grande baú de coisas e agora estou
de nariz no horizonte. Aprendendo a ser mais egoísta, mais além do quanto fui
julgado. Aprendi que não importa mesmo como você age, as pessoas sempre vão te
julgar de todo jeito e falar coisas que você não é. Tudo então, benzinho, é
questão de consciência.
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quinta-feira, 15 de junho de 2017
It's Clear
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
Done
Eu estou cada vez mais surdo pra você. Cada vez mais quebrado
aos teus jogos. Eu vou descendo pela estrada pensando em fugir e fugindo eu vou
pra longe e só assim me sinto feliz.
Longe de você, com coração mais leve. Você está se tornando
tudo aquilo que desconheço, tudo aquilo que eu jamais quero ser. E em tudo que
sou parecido com você, eu quero mudar o mais rápido possível.
Não pense que é fácil, nunca foi. Estar no seu teto, te
escrever maldizeres. E você não sabe o quanto eu tentei, mas eu não posso mais.
Eu parti, me perdoe, eu desisti. Eu não posso mais sorrir, não consigo... Estou
cheio.
Corri pra fora de casa, pois eu cansei de rezar. Tem uns 15
anos que receio sua morte, mas hoje...
Estou tirando as marchas da minha bicicleta e essa noite eu
vou correr até os sinos da missa tocarem. Eu estarei livre, eu estarei feito.
Escolha seu Destino:
espírito livre,
feel,
Fogo,
fome,
pensamentos,
rebirth,
vishnu,
week
quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
Holocausto (Amotarei você)
Fogo, insetos, rio sujo, pomba branca.. Teias, gritos de
boca fechada
Eu era a criança que contava os tijolos do teto. De boca aberta.
Eu era a criança que catava naves de et’s em cima da cama. Bichos do guarda-roupa.
Não sou mais criança. Esse quarto é todo branco e não tem mais as marcas de tijolos no teto. Mas as naves e os bichos...
Eu estou gritando, estou me ouvindo gritar. Mas o som não sai, ele nunca saiu. É um desastre, como se algo faltasse.Me sinto incompleto, por que minha boca não abre?
Eu era a criança que contava os tijolos do teto. De boca aberta.
Eu era a criança que catava naves de et’s em cima da cama. Bichos do guarda-roupa.
Não sou mais criança. Esse quarto é todo branco e não tem mais as marcas de tijolos no teto. Mas as naves e os bichos...
Eu estou gritando, estou me ouvindo gritar. Mas o som não sai, ele nunca saiu. É um desastre, como se algo faltasse.Me sinto incompleto, por que minha boca não abre?
Risos, mãos atadas, xingamentos, precipício, rolando a terra
direto pro rio
Eu gritei essa noite, mas eu estava sonhando. Era só um
sonho ou eu estou dormindo é agora?
A vida é uma confusão de sonho e realidade. E se você
descobrisse que sua real vida é enquanto você dorme?
Seu favorito subindo arrastado. Você cai bem na metade do
caminho. Eu juro que quis acordar pra que não continuasse. Não consegui. Joguei-me...
...De volta...
...Pra você...
“Venha, me dê a mão. Vamos tentar de novo. Mesmo com dor, amor. “
(...)
Ária, suspense, lamentações, prantos, gemidos, dor, ferida.
“Venha, me dê a mão. Vamos tentar de novo. Mesmo com dor, amor. “
(...)
Ária, suspense, lamentações, prantos, gemidos, dor, ferida.
Palhaços, anjos disfarçados, falas contrárias, insetos na
garrafa, algodão com suas secreções.
Subindo cada degrau, tentando ser mais firme. Chegamos com
facilidade ao meio. E então... você voltou para o começo. Eu não entendi, por
quê? Simplesmente “não, eu me recuso.”
Culpa, fraqueza, preguiça, impossibilidade, óleo em solvente universal, segredos explanados, imundície.
Culpa, fraqueza, preguiça, impossibilidade, óleo em solvente universal, segredos explanados, imundície.
Alameda, sons, insetos, lacraias, corte, dedo, vinagre! Não!
“Não, eu não posso ir embora. Você é minha e sempre será.
Não vou deixar-te em outras mãos. Teu sangue estará na minha!
Tudo que eu quero é ter teu corpo aqui.
Retalhá-lo em pedaços. Depois fogo e rio. Não te preocupes,
meu corpo estará junto ao teu, querida.
É um ritual de eternidade e sacrifício.
Nosso esplêndido amor
verdadeiro.
Porque quando é amor sempre termina assim na ponta da faca.
Escorrendo depois de tanto machucar. Mutilando sem dó a cada "eu te amo"
É uma resposta á declarações de "Mais do que Palavras"
Do tipo que corta até a alma e sangra pra sempre.
Do tipo que corta até a alma e sangra pra sempre.
Você queria um "eu também te amo"
Sabá de nossas almas. Eu te matarei de tanto amar você então.
Amo'tarei você!
Você vê? Como eu te amotarei. Amotarei! Vadia!
“.
Acordamos aqui... Acordei. Acordamos. Acordei...
Meus olhos não abriram. Era você e eu.
Ainda estamos mortos? Mas não estamos queimados..
Ainda estamos mortos? Mas não estamos queimados..
Queimados?
Seja gentil *Risos
Seja gentil *Risos
Não sei fazer isso *renúncia
Eu posso ver seu sorriso, porém não posso manter meus olhos
abertos, pisco. Segundos e... há uma parede branca. Não há nada mais aqui, sem
marcas de tijolos. (Eu gostaria de voltar uns anos...)
Eu posso sentir seu cheiro, foi apenas um holocausto.
Peguei o sangue com o polegar, passei no rosto. Marca da
guerra.
Vamos viver pra sempre, amor.. hahaha...
Escolha seu Destino:
amaldiçoado,
amor e ódio,
Ao vento,
confusão mental,
dark,
death,
End,
Fogo,
inspiration,
morte,
rebirth,
ritual,
terror,
violento
domingo, 31 de julho de 2016
Entidade Consciente
Onde estou? Sinto tudo e não sei de nada. Que mundo tão grande esse que nao conheço. Mas ha uma voz doce que me diz " tudo bem" a todo tempo. Aprendi a sorrir. " mãe" eu disse.
Então alguma coisa deu errado. Todos esses tubos e injeções, nenhum deles servem ? Dr Marcos me deu sono. " bom..." Mas por que ainda vejo a luz?
Me corte e eu te corto em dobro, só pra ver o que tem dentro. A massa do teu cérebro, você sorri. Morreu sorrindo. Mas o que estou fazendo? Correndo sangrando e só procurando por aqueles grandes olhos azuis cinzentos e lábios que dizem " tudo bem" Foi quando , ao abrir a porta, vi a luz do dia a primeira vez e cães latindo, aprendi a correr. Senti o vento, meus pés afundarem na terra, minha cara de cara na água. Atormentado pela raiva e em dormencia, dormi no rio boiando. Folhas que me esquentavam e bichos eram comidas que se mexiam. Natureza coberta por um teto radiante de luz. Estaria perdido ou me encontrando? Aprendi que o que se tem de inicio, logo muda. E tem coisas que produzem o efeito oposto. Da prazer e machuca.
E agora não tenho minha mãe, mas ganhei um amigo. Um cão. E conheci a dor quando ele se foi, mataram-no. A dor mais forte do que todas as pauladas e aquela sensação de ser arrastado pela rua.
E maior ainda desprezo daquela que dizia estar tudo bem. Não está agora. Nao está...
Mais um tiro e acho que morri mais uma vez.
Acordei de novo pra aprender o que é música. Jazz £ rock nos becos. Ele tocava e cantava, me notou ali sentado, me ensinou a cantar. Amigo, ele não tinha os olhos e conheci o aperto de mão. Sem olhos ele não veria o monstro em mim. Monstro, eu sou. Ele, um protetor. Cheirando latas de lixo, procurando comida. Bebendo whisky, fazendo fogo.
Eu procurava curar minhas feridas, tinha uma bala na cabeça. Deformado e repugnante, mancha na terra. Sem classe, sem dinheiro, matando amor. Anjos viram demônios quando não sabem inspirar amor, causam medo. E é tudo que sou. O medo. Isso que fui, um teste a formula da vida. Um teste que deu errado. E agora, crio meu próprio funeral. Fogueira onde eu queimo com ela. Queimo em vida, ela morta. Mãe. E quando as chamas acabarem. O vento levará minhas cinzas. E se ainda sobrar consciência, será diferente desta.
Então alguma coisa deu errado. Todos esses tubos e injeções, nenhum deles servem ? Dr Marcos me deu sono. " bom..." Mas por que ainda vejo a luz?
Me corte e eu te corto em dobro, só pra ver o que tem dentro. A massa do teu cérebro, você sorri. Morreu sorrindo. Mas o que estou fazendo? Correndo sangrando e só procurando por aqueles grandes olhos azuis cinzentos e lábios que dizem " tudo bem" Foi quando , ao abrir a porta, vi a luz do dia a primeira vez e cães latindo, aprendi a correr. Senti o vento, meus pés afundarem na terra, minha cara de cara na água. Atormentado pela raiva e em dormencia, dormi no rio boiando. Folhas que me esquentavam e bichos eram comidas que se mexiam. Natureza coberta por um teto radiante de luz. Estaria perdido ou me encontrando? Aprendi que o que se tem de inicio, logo muda. E tem coisas que produzem o efeito oposto. Da prazer e machuca.
E agora não tenho minha mãe, mas ganhei um amigo. Um cão. E conheci a dor quando ele se foi, mataram-no. A dor mais forte do que todas as pauladas e aquela sensação de ser arrastado pela rua.
E maior ainda desprezo daquela que dizia estar tudo bem. Não está agora. Nao está...
Mais um tiro e acho que morri mais uma vez.
Acordei de novo pra aprender o que é música. Jazz £ rock nos becos. Ele tocava e cantava, me notou ali sentado, me ensinou a cantar. Amigo, ele não tinha os olhos e conheci o aperto de mão. Sem olhos ele não veria o monstro em mim. Monstro, eu sou. Ele, um protetor. Cheirando latas de lixo, procurando comida. Bebendo whisky, fazendo fogo.
Eu procurava curar minhas feridas, tinha uma bala na cabeça. Deformado e repugnante, mancha na terra. Sem classe, sem dinheiro, matando amor. Anjos viram demônios quando não sabem inspirar amor, causam medo. E é tudo que sou. O medo. Isso que fui, um teste a formula da vida. Um teste que deu errado. E agora, crio meu próprio funeral. Fogueira onde eu queimo com ela. Queimo em vida, ela morta. Mãe. E quando as chamas acabarem. O vento levará minhas cinzas. E se ainda sobrar consciência, será diferente desta.
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