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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Twisted Psykie

Eu continuo me perguntando onde estou. No meio de toda essa gente que não reconheço. PArece que fui jogado nessa merda pra permanecer sozinho, falando com as paredes, brilhando dentro da minha caixa, engolindo minhas artes. Eu não vou falar uma palavra. Eu não vou implorar por um último desejo ou algo do tipo. Eu vou continuar me perguntando onde estou no meio de tanta gente congelada na frieza, na burrice, na falta de humanidade, na falta de amor, de vida, de compaixão.



Aperte isso bem! Pois não quero correr o risco de sair vivo dessa.

sábado, 30 de abril de 2016

Dark Side

Sou uma porra de uma máquina cortante
Porque sou o espelho do meu pesadelo
O fim é o começo. 
Porque o passado não sai das suas memórias.
Ah memórias!
Aprender a lidar com o ódio para sobreviver
Aprender a limpar o sangue para sujar de novo
Agora tudo vira tatuagem em sua pele
Esse  é o começo e é assim que deve ser.





quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Depressão

"Diga seu nome demônio!!
-Depressão!"


É fácil pra mim, estou ficando rico com tanta alma moribunda
Mortas em vida.
Esse caos que eu sou, tú lida com muros baixos.
Como se não soubesse dizer não. 
Como se não houvesse outro jeito.

Eu te levarei embora, você não é nada. 
Eu farei tudo cair, como se fosse todo inferno bem na sua cabeça. 
E os vermes te invadem até que haja vontade de explodir.
O universo conspira ao meu favor. 
E você roda, roda, roda... em ciclos nessa vida de merda. 

E nunca recebe nada em troca de nada.
Eu chuto seus centavos do prato e todos seus sorrisos durante o dia. Sempre! Sempre estará devendo!
Até que morra e volte para pagar mais
Sempre vocês e suas dívidas!
Otários!

Olhe para estrelas, aponte-as e faça um pedido. 
Um dia isso perderá a graça. 
(ha-ha-ha)

Sempre será vingança.
Vingança!
Tenho todo os pedidos e fés absorvidas do caminho de Deus. 
Orações que não levam muito longe
Sem pedidos de perdão, só pedintes e ainda sim acha que alguém lhe deve alguma coisa?
(ha-ha-ha)

Você não tem nada
E eu estou em toda parte
Você não garante nada
O destino é um dos vilões da história
Pra que fé? Um dia os confortados também morrerão.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Essas Turbulências

Eu não pertenço a esse lugar. Eu sei que eu preciso correr pra longe.
Preciso chegar até o desfile daquele ''eu'' que não foi "eu" e sem ser julgado por estar tomando novas decisões. Afinal a vida é minha.

Entrei naquele avião com algumas palavras:
" Não tenha medo, haverá turbulências, mas você vai passar por isso."
Talvez tenha haver com abandono que não seria abandono, mas veriam assim.
Se mudei apenas alguns metros e já virou terror. Imagina só, Rosendall.

Não contarei a ninguém, a não ser para meu gemêo.

''-Minha senhora, isso ficou na minha cabeça. Porque eu simplesmente não sou desse aquário.''

''-Você fica tão preocupado com essas coisas. Por favor, você precisa acreditar um pouco também.''

''-Mas quem sou, além de um sonhador?''

''-Nos fazemos cegos, sem querer meu jovem.''

Não saem de sonhos, mas eu sei que há uma onda nova por vir. Eu sei que eu posso estar á milhas de distância e tú serás inútil.
Como se sentirá ao saber que não fez enquanto pôde?
Faça enquanto ainda estou aqui, sexta-feira posso não estar.
Janeiro quem sabe...


Quem sabe...

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Através do Rio

" Através de algo há tudo, ou nada. Arrisque-se""

Alguém me disse que essa casa estava abandonada. Os vizinhos não sabem de nada. Só há Casa e nada mais. Sentava ali para descansar da longa caminhada ou pra matar a fome de qualquer jeito. Lembro q passando por ali, vi a menina que chorava e chorava. Mas porque não sei.
Alguem me disse que essa casa estava abandonada. Mas ha pessoas almejando ali morar. Homens encapuzados passam ali a noite. Há tanta história pra contar da casa de esquina a Praça dos prazeres.
Alguém me disse que a Casa estava abandonada. Mas essa noite, que lá era dia,  havia um velho rabugento e a Dona da limpeza. Varre as folhas, atura o velho. Sr Velho do Rio,  Sr cabeça branca com sotaque Portugues. Estava no quintal e eu nem sabia que tinha um. O muro estava derrubado, dava pra ver o rio. Ele comentava que era vista para  a janela da vizinha, dona fulana queridinha. Mas ao olhar só vi as escadas enormes e cinzas de pedras como a de um castelo do outro lado do rio em meio do verde. Seria ela estilo Rapunzel?!...
Hoje de manhã a casa está lá abandonada como sempre esteve desde quando eu era um garoto e nunca existiu nenhum Velho rabugento talvez, nem a Dona da limpeza e muito menos aquela escada que é o maior destaque pra mim. Eu quis e quero alcançar, eu vou em encontro ao desconhecido, subir alto, tocar o céu, encontrar Rapunzel.