Eu continuo me perguntando onde estou. No meio de toda essa gente que não reconheço. PArece que fui jogado nessa merda pra permanecer sozinho, falando com as paredes, brilhando dentro da minha caixa, engolindo minhas artes. Eu não vou falar uma palavra. Eu não vou implorar por um último desejo ou algo do tipo. Eu vou continuar me perguntando onde estou no meio de tanta gente congelada na frieza, na burrice, na falta de humanidade, na falta de amor, de vida, de compaixão.
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