sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
Smell Like A Blood
domingo, 22 de novembro de 2015
Drágeas
domingo, 8 de novembro de 2015
You know I'll never let you go
quarta-feira, 22 de julho de 2015
Eu tenho tanto pra te contar, mas com palavras não sei dizer.
... Como é louco tudo isso
Estou lotado de tudo e preso dentro de mim
Como acertar se você só erra?
Como aceitar se eu não quero pra mim
Hoje eu queria dar de cara com a tua boca
Queria não reparar nos teus defeitos
Hoje eu queria, mas nada é perfeito.
Nem você
Quero engolir um tanto da sua sujeira e me contaminar, eu quis estar sujo para diminuir sua caixa de pesares. Para combinar com teu cofre.
Senha incorreta. Lamentamos o inconveniente.
Lamento o desejo rente
A calma indesejada
Saturno sem anel
Lamento o espírito Guerreiro e Selvagem
Lamento toda criatividade
A falta de estudo para Padre
Lamento ser tudo em todo nada
Lamento, não consigo de mão dada
Sinto uma corrente de mágoas, tudo que eu queria era jogar tudo pra longe.
Lamento o coração bater desse jeito
E o enlaço demorado
Lamento, deveria ser mais forte
Ou mais fraco
Hoje é o dia, e falta pouco para riscar a árvore.
Receio devastação
Lamento, parte de mim ainda grita que vai funcionar.
Eu tenho tanto pra te falar, mas com palavras não sei fazer porque insisto em mirar a faca pra você.
Então é melhor me amarrar e me amordaçar ou então vire o jogo para provar o quanto é grande mesmo o amor. Ou se é apenas amor.
terça-feira, 19 de agosto de 2014
LUX Escarlate
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Dormindo dentro de nós mesmos.

Umas chiadas e outras tão nítidas que os gritos machucam meus ouvidos.
Todos estamos em pé, mas estamos dormindo.
Dentro de nossa cabeça, há um revolver. Escolhemos se devemos ficar ou partir.
Uma falha, duas falhas, estamos dormindo dentro de nós mesmo.
Há professores em nossa volta apontando nosso destino
Batinas, giz, búzios
Há muito no que acreditar.
Muito mentira e pouca verdade!
Isso tudo pesa sua consciencia, mas logo estará tudo virando pó.
Saco vazio que não para em pé, saco vazio vira pó.
Mente humana se auto destruindo.
Vazia, espaço para dispositivos.
E todos estão rindo, sabendo que precisam se salvar, mas estamos todos dormindo dentro nós mesmos.
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Delinquente
Eu to um lixo aqui dentro
Está fétido!
Comida largada na pia de 3 dias.
O zumbido das moscas me incomodam
Eu poderia mudar aquilo, mas apenas deixo!
Quer a verdade?
Eu tô doente com teu rosto
E sei que já não é mais felicidade
E nem nunca foi amor.
Você pediu para que eu trancasse a porta
Então eu levantei e te tranquei la dentro
Sozinha.
Andei de um lado pro outro, tonto, perdido. Eu não quis voltar ao quarto em que dormias. então peguei a meu casaco e sai a rua fria. Os suspiros mais fortes seguiam de fumaça sem cheiro, era apenas frio, antes de eu acender o primeiro cigarro verde.
Me veio um filme. Filmes loiros, ruivos, você. Me fiz perguntas que não deveria fazer. Eu não estou limpo, amor, estou podre.. Bem podre.
A rua estava vazia, me encostava pelas paredes pichadas e virei no vidro da biblioteca as 8 da manha. Lá estava ela, apenas mais uma que toquei, mas não estraguei. Não a destruí porque ela acordou antes de dormir. Ela levava o lápis a boca e não despregava os olhos da leitura, ao lado tinham mais e muitos livros. com certeza ela continuava indo todos os dias ao mesmo lugar e eu podia encontrá-la. Um amor de vampiro por sua criança, sentia. Mas não de se sentir responsável ou dono. Sabia que era tão livre, tanto quanto eu. Sabia que não era pra mim, alcançá-la. Sei que na verdade nunca vou conhecê-la na real. Será que era apenas mais um mistério que me aguçava? Sim, e também a inocência que transpirava, fascinante. Mas que inocência? Ela não tem.
Desisti. Parei do alto da minha tristeza em sonhos de anjo. Por que você foi e eu continuo aqui? Não acho justo de certa forma, não acho certo. Avancei no auge do meu vicio, aquele que nunca admiti. Tudo era um jogo pra mim, tudo é. E eu sei que posso dar fim quando quero, mas não admito que sei que estou errado.
No fundo, eu quero ser diferente, mas não consigo me firmar em lugar nenhum.
No fundo eu queria conhecer tal caminho, mas indo sozinho sou atraído pelas trevas.
E sei que devo pagar e aceitar meu destino sórdido, porque não passo de um delinquente
Mas não me curvarei ao teu altar. Morro sangrando e vomitando cobras, mas eu não me curvarei a sua mentira e inexistência. Eu nunca acreditei em Papai Noel.
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Pântano de Sangue

Ela estava lá, Necrophy, a coruja, e era como eu a chamava. Ela me olhava com uma profundidade, de um jeito como nenhuma ser humano jamais olhou-me. Eu não precisava sorrir e nem dar boa noite, não precisava ser cordial, era um dos meus seres favoritos e se eu dissesse que a amo teria que fazer com ela o mesmo que fiz com você.
Queria tocar em seu rosto agora, mas ele deve estar deturpado, apesar de fazer poucas horas, eu quero ter uma ultima imagem sua, aquela perfeita. Minha eterna compaixão serás tua. Lhe dei a morte como presente, um dia entenderás. Eu sei que sempre ouviu isso , a vida toda. Mas agora tudo acabou, eu acabei com teu sofrimento e não é preciso mais trabalhar, chorar e reclamar, por isso não deixei que sofresse e foi tudo muito rápido.
Passei a mão na mala e a abri, retirando o saco preto de dentro.
Te abençoarei neste grande ponche, aqui ficará teu corpo, mas tua alma segue a essa grande beleza lunar.
Descanse em paz, meu amor.
sábado, 30 de junho de 2012
"Born Free"
Estou aqui...
E por aqui continuarei
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Just, my mind..
domingo, 24 de junho de 2012
Matando sonhos
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Rebel Boy (Jail)
domingo, 17 de junho de 2012
Pantherina.

Queres conhecer o chapéu da morte?
Não custa muito, você pode ficar doidão em pouco tempo, passar de marte e pela lua. E o melhor, o efeito não passa, é passagem para a grande caixa, efeito do anjo da destruição.
Estou querendo de convidar para se danar à gnomos para ver o quanto o mau pode ter um belo aroma.