Calem-se vozes de manicômio
Calem-se e parem de me aturdir
Vadias e Aproveitadores de uma figa
Mesquinhagem a solta por qualquer lado
Cala-te porque ninguém quer ouvi-la
Se queixa por tudo e por nada
Deixou a putaria entrar em sua vida
Permitiu a mão com ferro levantada para o próprio rosto
Como querias que eu a nomeasse?
Indigna!
Aproveitarei tua carne, beberei tua saliva
E te deixarei seca
Na sua vez de se alimentar, morrerás de fome
Calem-se brado de retardados
Calem-se e parem de me transtornar
Demônios e mendigos de uma figa
Aleivosia a solta por qualquer parte
Como queres que lhe chame de amigo?
Não perde uma chance de fazer tragédia
O misero coitadinho engolido pela boiada
Chorando pela vida que não teve e não continua tendo
Porque não vai atrás, não tenta alcançar um lugar mais alto?
Porque ainda lhe dou ouvidos, Sr. Angustiante?
Calem-se indignos
Calem-se e parem de me encher
Anjos e Demônios de uma figa
Cobiça e egoísmo a solta por todo lugar.
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