Oh não me mande parar, estou viciado
Sem reservas, sem placas de impedimento
Mantive-me na calçada olhando os carros se colidirem
Aprendi a não dar ouvidos a arrogância e cadeiras voando
Ela balançava o carrinho do bebe a trilha sonora de garrafas
se quebrando
Capturaram meu coração após jogarem de um lado pro outro
Pulando de cipó em cipó numa floresta, eu também tenho meu
sol
Roubaram toda a minha paz.
Cortado o sorriso cortado e olhos de trovão
Tenho um espelho a me encarar lutando contra a greve do que
lhe apetece
Eu me senti ingênuo, do que adianta implorar e confiar.
Deus! A música esta alta demais para eu poder te ouvir, preciso
criar minha armadura
Esse é o jeito mais fácil pra mim e pra você o mais difícil,
eu não posso parar quando é hora de dar o show
Estou em nova geração vivendo de meditação de avejão
Borboletas em evolução, você diz que toda aquela lama é repugnante
Eu tenho vontade de rir
Já se perguntou se é isso que realmente quer?
Pare quando quiser parar! -Prometeram
Espere um momento, algo esta reluzindo no fim do túnel, acho
que é a coisa mais bonita que já vi, sobre você.
Rasgando papeis, serei seu melhor amigo querendo seu pacote
Eu avisei sou uma tremenda bagunça, e seguro uma caixa de
choramingos.
Oh que vida ordinária, Réu posso te fazer um filho, te
ensinar como caminhar e falar da minha maneira.
Este seria o verso certo, aquele que te mostraria o caminho
pra casa
Onde esta o nome que eu quis?
Cadê o canal que escolhi?
Não mude meu caminho, não preciso de uma bússola
Não sou um brinquedo que se pode consertar
Deus olhará por você e não por mim.
Porque eu sou o reverso e nem posso tentar tocar mãos
divinas
Contraste!
Você é a única coisa que esta me assustando nesse momento porque
não gosto de tão claro que fica. A verdade é que eu não sou nada que faço
E se eu esperar e apostar? A verdade pode ser um erro.
É mais difícil, qualquer coisa que você me perguntar dessa
vez eu responderei
Mas não sei nem o que fazer comigo mesmo
Nem é justo me sentir tão livre meu destino, não é certo...
Não quero remédios, mas seus cuidados me parecem conveniente
Drenando meu sangue, beijando-me por nada. Seus prados
celestes...
“Leia a mim...
Faça suas palavras
como quadros
Revele a mim
As pessoas eternas
Isso é para mim uma figura de tragédia
Eles são triviais, eles são esquecíveis
Um conto sombrio de esperança da
humanidade
Mostre-me sua verdade e com alegria eu seguirei.“ (The forever people)
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