segunda-feira, 18 de junho de 2012

Pelo Vidro


"Eu estou olhando pra você pelo vidro
Não sei quanto tempo se passou
Tudo que eu sei, é que isso parece ser pra sempre
Quando ninguém nunca te conta que pra sempre
Como se estivesse em casa, sentado sozinho dentro de sua cabeça" (Stone Sour)

Não, não sou eu que vou me proibir de fazer o que sempre fiz. 
Não vou parar de escrever minhas psicoses para evitar que vistam carapuças.
Recebi alguns insultos ontem, porque colheram frutos de uma árvore podre que não tinha o nome de ninguém então foi suspeito ser. Menina, não seja mais uma a fazer isso. Logo você, pra você  dessas árvores fruto nenhum são para te alimentar, não! Porque morrer de um veneno que não é seu? Insistir em todo esse behaviorismo.
Ah, se você soubesse...
Ah, se pudesse sentir...
Nunca quis ver dor em você, pelo contrário. Cortamos tudo para não causar, minhas intenções foram boas. Talvez meus entendimentos não.
Você sabia que eu iria, deixou o aviso para mim e saiu. Eu não estou fugindo, não.
E eu estou te olhando pelo vidro, você continua tão esplêndida aos meus olhos eternamente admirados.
A saudade é um dos sintomas mais persistentes
Não seria diferente comigo, não.
Por mais que não goste, por mais que me xingue. Eu continuo enxergando teu paraíso, um perfeito mundo de neve.
Eu não consentirei que você apenas passe por mim, não.

Um comentário:

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.