segunda-feira, 29 de abril de 2013

Por trás do demônio que te toma

Esse é o periodo e sua insistencia. Conversa! Quantas vezes já cai nesse seu jogo!
Me pergunto quanto tempo mais vou viver sem a paz
Me azucrina, me mata, me abala e eu só quero mandar tudo pro inferno.
Incompetente! Ignorante! Animal!
Minha vontade era de jogar essa porra toda a sua frente pra longe
E te fazer sangrar com cada caco dessas garrafas sobre essa mesa.
Só muda a mesa, só muda isso.

Eu pude controlar o ódio.
Eu pude olhar na sua cara
Eu pude sorrir a noite
Mas se você pudesse tocar meu coração agora
Morreria só de faze-lo
Ah, morreria.
A negritude que se acumulou todo esse tempo
Recheado de verde, só de nojo do que és.

Te encheria de desgosto
Mas tudo foi causado por você
Eu o culpo, oh sim, eu o culpo depois de uma condenação de uma vida inteira que me foi imposta.
Eu te odeio e isso tem haver com amor.
Mas eu iria pra longe e te deixaria á traças.
Com tua filha preferida.
Diamante cortante
Jardim que murcha em alguns dias.
Não sabes o valor da falsidade? Do interesse?
As vezes vejo burrice
Mas é isso que és, por trás do demonio que te toma.

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