Ajuste-me na sua
sarjeta de merda. Desperte-me socando-me a cara. Você usa e abusa do seu
domínio. Quanta intimidação, quanta infâmia! É bonito o som dos tiros. Você é
mais homem com uma arma na calça. Mas na hora de atirar, você erra.
Vergonha é o medo
que você sente.
Todo esse cimento
não é nada. Quem constrói, destrói.
Agora tu me chamas
de “meu”
Por que aponta
pra mim? Não posso dar o que você quer. Quem perdoa é Deus! Cada um carrega a decorrência
de suas obras
Eu nunca vou olvidar.
Nem te deslembrar.
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