Eu tenho estranhado loucamente procurando em minha mente,
algum esclarecimento. Pra onde eu ando, por onde clico, por onde pulo. Me vem
você. Seus lindos Alfrs me vendo contar as horas para te
trazer pra mim. Um passeio pelo meu anfiteatro sombrio. Uma queda de cabeça em
cada ‘persona’. Tua, minha. Criando empreitadas. Você se fez assim, me puxando
por uma corda até um artefato que não tinha.
Estamos aqui de cortinas fechadas, viciados em nossa
excursão. E porque não? Porque não?
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