domingo, 27 de janeiro de 2013

Entre meu soturno


O dia ta bonito, a fina chuva nem inibi, o dia está bonito. Com sentido, mostrando imperfeição e sonhos dando voltas ao vento. Levanta a mão, agarre algum deles. Deixa sua maldade no portão. Deixa lá. Porque hoje eu quero sorrir sem prisões
Sorrir sem algemas do medo, sem disciplina. Prefiro deixar as moedas no sapato a sumir com eles hoje em dia, porque não tem como adequar o sentimento da bondade.

Luz fora da cidade, bem vindo ao agreste. Coração sem lamento. Amanheceu laranja e eu não sei pr’onde ir, mas eu vou. Seguir pra qualquer lugar que me leve a algum. Esse é meu sol entre o soturno. Meu sol inacreditável.

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