Ela se apresentou em um momento bêbado, tema vampiresco e na
primeira oportunidade dançamos de pipocar. Ela tem clareza de juízo, sorriso no
rosto e tristeza no olhar. Porém não se sabe, tanto quanto eu, o que é verdade
e o que é mera fantasia de fatos que podem não ter ocorrido.
Fiquei fanático pelos versos que saiam de sua boca. Soube de
primeira que teria muito mais na caixinha e que não sairia assim, talvez nunca
saia. Mas como eu, se deplora e berra na escrita, seu modo de escape. É com
prazer que a terei em Capricorn, Pollyanna Pasiphae.
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