segunda-feira, 11 de maio de 2015

Por onde anda seu frio na barriga?

No cais, no caos de ruas por mim negadas depois do temor, terror insamente permitido de você pra mim.
Até parece que você é meu fim da linha. Sei que estou agindo como se fosse única linha pra minha agulha. Mas vendada você nunca vê, prefere esconder debaixo do tapete os prós e jogar os contras a favor do seu jogo de manipulaçao de nível primário.
Estou me picando sem costura. Estou me aguentando em redemoinhos e você nem merece. Quer labirinto de uma estreita rua. Quero absinto do teu copo d'água. Vou me superar em cais. Meu Porto é seguro, já o seu,  meio do mar sem boia. Não sei quanto tempo ao certo aguento debaixo d'água. Eu quero saber do meu frio na barriga. Coração quer frio não. A coragem é quente! Muito quente! E a satisfação também.

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