No cais, no caos de ruas por mim negadas depois do temor, terror insamente permitido de você pra mim.
Até parece que você é meu fim da linha. Sei que estou agindo como se fosse única linha pra minha agulha. Mas vendada você nunca vê, prefere esconder debaixo do tapete os prós e jogar os contras a favor do seu jogo de manipulaçao de nível primário.
Estou me picando sem costura. Estou me aguentando em redemoinhos e você nem merece. Quer labirinto de uma estreita rua. Quero absinto do teu copo d'água. Vou me superar em cais. Meu Porto é seguro, já o seu, meio do mar sem boia. Não sei quanto tempo ao certo aguento debaixo d'água. Eu quero saber do meu frio na barriga. Coração quer frio não. A coragem é quente! Muito quente! E a satisfação também.
segunda-feira, 11 de maio de 2015
Por onde anda seu frio na barriga?
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