sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

♺ Vergiften

Não faço questão. Não brigo por um pedaço do teu chão. Também não me farei o próprio para pisares. Pesares. Dane-se, eu não me importo. Se ama, prova. Aliás não prova, sou puro veneno. E tudo isso é loucura. Eu sou um bicho selvagem solto mascarado por ai. Acho bonito quando choras, acho bonito teu rosto vermelho. É melhor nem rezar...
Eu tão pouco acredito nesse amor que diz sentir. Eu estou tão negro por dentro que não me importo. Se queres ir, abro a porta. Eu não rezarei, não reze por mim.
Pode chorar, pode sair, só não reze
Essas coisas vem naturalmente, não adianta forçar
Quando não é pra ser, nunca será.
Tua boca é fascinante, apenas uma obra de arte na ponta do pincel
Nunca minha, nunca serei teu.
Eu nem sei o que eu queria quando sorri. Charme de maldição. Eu não quero nada.
Teu drama e tuas implicâncias, dane-se se isso me fará perder. Eu não tenho nada. Me tiraram tudo.

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