Quando decidi mudar de vida depois de enterrar
meus pais e perder minha aliança, me mudei para um faraó de pipocos. Sem saber
como atirar e sem precisar de intensivo, acertei cabeças. Andei Morto por ai. E procurado com recompensa. Uma caveira em meu rosto. Andei morto por aí. De cavalgada á canoa. De flores
de papel de uma prostituta, á enterro de espírito por quem me fiz passar. Era
de um escritor com mais idade que eu. Eu
disse, eu nunca entendi de poesias. Aliás, não entendia de muita coisa. Mas “Ninguém”
foi meu amigo, ele só não podia me curar de mais um metal. Ele me deu cura
maior, a libertação. E veio junto comigo ao me salvar mais uma vez.
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