terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Almost sex

Ela gosta de me provocar passando as mãos pelo corpo, me olhando diretamente nos olhos, incitando-me com aquele olhar. Eu não diria gata, ela não é tão meiga e imaculada, não é tão manhosa. Eu a chamei “tigresa” quando senti expelir sangue do meu peito com suas unhas. Friccionando-se sem me dar espaço, me fomentando. Reprimimos gemidos com o beijo de deixar o maxilar exausto, aquele que quando as bocas se separam ainda as sentem juntas. “-Está com hálito de álcool, e isso me excita tanto” Ela me instiga a ser cruel, gosta de misturar prazer com a dor. Gosta de causar-me e de sentir.
As garras da felina me arranharam e deixaram marcas por todo corpo. Bom era ouvir o efeito sonoro que saia de sua boca enquanto ela me marcava por inteiro.
Ver-me sedento por sexo a deixava mais excitada. A brutalidade e o sarcasmo presente. Ela está longe de ser uma menina
“Mulher você está brincando com fogo”
Ela dizia que tinha sede, que beberia um rio.
Sua maestria não a deixaria para trás

E eu faria amor com ela a noite inteira se a porra da internet não tivesse caído pra nunca mais voltar.

4 comentários:

  1. Por favor, não deixe esse demônio ir embora. AIRIARI

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  2. Seu corpo junto ao meu, sua pele encostada na minha, nossas vozes em tom baixo falando coisas lindas e noutroras perversas, um ar de provocação, a nossa bagunça, a nossa cama, seu cheiro ainda em minhas roupas, beijos estalados com pitadas de pequenas mordias, distribuindo nossos momentos de prazer pela casa… E no outro dia, nossos corpos fadigados, mas prontos pra mais uma noite de amor, pois no fim das contas essa coisa de se amar faz bem....

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  3. Corrigindo,queria dizer nossa voz e não vozes,é efeito das nozes natalinas =p

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  4. Ui dilicia.humm, pronto pra mais uma agora ..muaa
    nozes, tenho preguiça de quebrar.

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