quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Clamor


Pulei a fogueira, parei no Japão
Dei ré sem nenhuma fé na contra mão
Esse mundo não acaba
quem pode acreditar que vai mudar do nada
De repente. Não acreditamos em mais nada. Nada!
Eu tenho uma doença, uma sem cura
Eu tenho umas crenças e eternidade prometida que nunca dura
Sou quem está fadado ao fim de cada começo
O granada de sorriso indeciso, as vezes desesperado
"Então se lembre de mim com o meu cinismo"
Desdenhoso.

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