sábado, 8 de março de 2014

Um escritor a base de Rum




“-Esse lugar é como alguém que você transou e não sai de cima de você
-E pq não se manda? A vida é cheia de saídas”
“O preto é o tom mais escuro do branco”
“Se a bíblia é o livro de Deus por que ele não deu pra todos?”
“O medíocre não derruba o barco porque quer entrar nele”
“Pagar para ver o mar? Você paga pra sonhar?”
“Não confunda Amor com desejo e nem embriaguez com julgamento.”
“Não me deixe ver os faróis”
“Não sei escrever como eu mesmo”
“Não existe um sonho, só uma bolsa de ganância se espalhando pelo mundo.”
“Vou tentar falar pelo meu leitor, é a minha promessa e será uma voz feita de tinta e folha.”
“Sentem o cheiro? É o cheiro dos canalhas. Também é o cheiro da verdade. Cheiro de tinta.”
“Que os ventos sejam constantes”

“Se você é um dos canalhas. Arrumou um inimigo formidável”


Eu agradeço o dom que me foi dado. Eu não preciso tomar narcóticos que me alucinam para escrever como um alucinado. Nem ver línguas saltando melindrosamente como serpentes para voar em cima de alguém. 
Meu amigo, eu não sou desse mundo. Minha mente já rodou e penetrou tão fundo e a sua nem seria capaz de chegar em tamanha amplidão. Te estouraria os miolos. Te deixaria surdo, insano... Incapaz de lidar com a própria confusão. 
Historias se misturam e eu não quero ir embora. 
Quero sentar, beber minhas garrafinhas de cortesia e continuar com minhas tintas. 

Parece que uma vez na vida você tem a chance de apertar a mão do Diabo. Parece tentador todo esse dinheiro e essa casa luxuosa. Mas está mais do que certo. Nada é seu. E os meus olhos não brilham. Melhor fazer a pastelaria do seu Zé virar restaurante.

Ps: Eu nunca pagarei mais que 3 reais pra ida e pra volta para ver o mar. Só se a passagem aumentar, claro. Um dia não precisarei mais disso. Quem sabe..

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