quarta-feira, 9 de abril de 2014

Fire Book

Joga o branco no preto em riscos e chama de chuva
Canto enquanto borra tudo e eu só queria ouvir você dizer...
Diga-me para um conforto que eram mentiras em todas as paginas escritas por teus dedos por mais que eu não acredite e eu não acredito mesmo. Só não quero pegar fogo com tudo, mas não tem outro jeito. Nosso mundo é cheio de gasolina e não há como evitar que as chamas de alastrem. AZUL!
Vi-te sentada na montanha bebendo champanhe
Eu gritei, de novo, DE NOVO! Porque é melhor sentir a ardência das suas unhas do que nada.
Até aqui, até aqui.. Onde nada mais existe.

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