Tu diz que morre, tu finge que morre. Tú cai em meus braços.
E estás aqui derramando deleite e não cansaço. Apesar de toda dança teatral da
vida que transitamos. Transamos, porque pedes para morrer de prazer pois o que
importa é tê-lo e não a dor. Os sonhos são reais quando queremos, chamamos. Eu
quero chamar-te para um encontro hoje a noite em chardonnay, sem esfriar,
estrupando o corpo por vontade própria e alheia. Convencidos que o amor não
morre nem com anos e nem com séculos. Revira-me do avesso toda vez que me marca
com teu jeito travesso. Como seria impossível? Aos teus olhos nus? Mísera!
Prefira apontar, mas aponte e bata no seu morde e assopra. Mas não se esqueça
de continuar, porque hoje eu quero ir até o final, com você. Dizendo que te amo
quando tu me fazes desistir de te odiar.. por hoje.. por hoje...
Como eu pensei... Medinho
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