Coloco a culpabilidade em ti.
Embriagado, vivo nesse teu magnetismo,
esse risinho de lado.
Tu falas de mim , mas faz igualzinho.
Ferina, mordaz.
Sarcástica.
Ah não mais que eu.
Oh mecanismo virtuoso!
Às vezes quero te socar e as vezes te amar até os ossos.
Filha da puta, eu te amo!
Ah que coisa!
Vem pra meu leito!
Deixa eu te abranger de uma
vez que eu não te deixe mais ir.
Do tipo
relacionamento preso.
Tu me prende e eu te prendo.
Podemos alternar as cordas.
Você é problema meu.
Te deixarei ir, me trair comigo, meus pseudônimos.
Qualquer personagem.
Personalidades em mim só se multiplicam.
É o que não falta,
E eu sou problema
seu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.