quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Mordida de Amor


  Na eternidade que te toco e tú me tocas com efeito de pra sempre. De crianças até a velhice e vice versa. Aqui vamos pra cima e pra baixo. Bebendo vinho de sangue. Um tipo de mordida de amor. Cravou seu dentes e eu.. eu.. eu... o senhor dá ao seu filho e o filho o retribui com honra.
Eu te disse o quanto pode ser sofrido meu bem? Você pula e roda, os primeiros séculos são assim alegres. E não conta com o fim dos tempos que na verdade é feito de inicios sempre, pois nunca acaba.
Mas enquanto isso me divirto com vós. Crias uma piores do que as outras. E quanto mais prolifero mais amargo fica e sugado e seco... É a mordida de amor.
Minhas crianças... meu bem , meu mal. Tenho um reino a passar. E uma fogueira... Eu tenho uma fogueira...

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