Não preciso dar esclarecimentos e nem encontrar ensejos
pelo qual te exclui da minha arvore de natal. Eu não sou um monstro, mas também
não sou super-homem de ninguém.
Sem indiretas, sem subliminares. Todo mundo mente
e o mundo está cada vez mais corrompido. Não me julgue por ser igual a você.
Todo animal precisa de uma presa. Ás vezes é
melhor ficar e esperar do que encarar e ser engolido. Eu sei onde estou pisando
agora, mas não sabia há anos atrás. Onde eu falhei sem necessidade de me revelar.
Confiança é um cárcere. Uma veridicidade, uma lamúria e de cara nas mãos dos ‘’grandes’’,
que de grandes não tem nada, mas se sentem. É tudo um zero absoluto. Somos um
zero absoluto.
Eu sou um animal e não sou perfeito. Sou paranoico
também e sacrificado por você todos os dias. Minhas cicatrizes gritam e eu
tenho que suportar, porque é a minha cruz e não vou me render. Eu nunca ei de
me render. Pois eu não perderei o valor da minha vida. Da minha criação por
causa de um fanático.
Ninguém ganhou, por mais aparente que seja o
trono ser teu... Não há triunfos. É tudo um falso delírio. Um zero absoluto! Um
mundo fantástico de aleivosia, de calúnias. Uma roda gigante de merda! São
todos lunáticos e eu faço parte desse bando de estrumes. Eu desci ao zero
absoluto, mas não vou comer mais do seu pasto malacafento.
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