domingo, 7 de maio de 2017

Zero Absoluto

Não preciso dar esclarecimentos e nem encontrar ensejos pelo qual te exclui da minha arvore de natal. Eu não sou um monstro, mas também não sou super-homem de ninguém.
Sem indiretas, sem subliminares. Todo mundo mente e o mundo está cada vez mais corrompido. Não me julgue por ser igual a você.
Todo animal precisa de uma presa. Ás vezes é melhor ficar e esperar do que encarar e ser engolido. Eu sei onde estou pisando agora, mas não sabia há anos atrás. Onde eu falhei sem necessidade de me revelar. Confiança é um cárcere. Uma veridicidade, uma lamúria e de cara nas mãos dos ‘’grandes’’, que de grandes não tem nada, mas se sentem. É tudo um zero absoluto. Somos um zero absoluto.
Eu sou um animal e não sou perfeito. Sou paranoico também e sacrificado por você todos os dias. Minhas cicatrizes gritam e eu tenho que suportar, porque é a minha cruz e não vou me render. Eu nunca ei de me render. Pois eu não perderei o valor da minha vida. Da minha criação por causa de um fanático.

Ninguém ganhou, por mais aparente que seja o trono ser teu... Não há triunfos. É tudo um falso delírio. Um zero absoluto! Um mundo fantástico de aleivosia, de calúnias. Uma roda gigante de merda! São todos lunáticos e eu faço parte desse bando de estrumes. Eu desci ao zero absoluto, mas não vou comer mais do seu pasto malacafento.

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